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O Ibovespa Futuro operava perto da estabilidade nas primeiras negociações desta sexta-feira (1º), enquanto investidores digerem os dados do relatório de emprego (payroll) dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos criaram apenas 12 mil vagas de trabalho fora do setor agrícola no mês de outubro, bem abaixo do esperado pelos analistas. A expectativa da pesquisa da Reuters era de que economia norte-americana abrisse 113 mil vagas de emprego fora do setor agrícola no mês passado.
Na seara nacional, investidores digerem a produção industrial de setembro e os resultados de Carrefour, CCR e Eztec.
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Às 9h38 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,20%, aos 131.410 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,28%, S&P500 avançava 0,39% e Nasdaq Futuro subia 0,39%, impulsionados pelos resultados da Amazon, que compensavam as perdas do setor de tecnologia na sessão anterior.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar comercial caía 0,20%, cotado a R$ 5,769 na compra e R$ 5,770 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,33%, a 5.789 pontos.
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Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com perdas em sua maioria, depois que o Nasdaq e o S&P 500 sofreram seu pior dia em quase dois meses, enquanto os investidores aguardavam a decisão de juros do Federal Reserve e as eleições dos EUA na próxima semana.
Já o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de manufatura independente da Caixin China para outubro chegou a 50,3, superando a estimativa mediana de 49,7 em uma pesquisa da Reuters com economistas e se recuperando dos 49,3 de setembro.
Entre as commodities, os preços do petróleo sobem mais de 2%, à medida que as tensões geopolíticas no Oriente Médio aumentaram após relatos de que o Irã estava preparando um ataque retaliatório a Israel nos próximos dias.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa nesta sexta-feira, mas encerram a semana em alta, com os investidores avaliando uma perspectiva de demanda global mais fraca em comparação com melhores dados econômicos do maior consumidor, a China, e perspectivas de mais estímulos de Pequim.
(Com Reuters)
