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O dólar comercial, após superar os 5,73 reais pela manhã, perdeu força e fechou praticamente estável no Brasil nesta quarta-feira. A estabilidade aconteceu mesmo apesar do avanço firme da moeda norte-americana ante as demais divisas no exterior, com o mercado projetando cortes menores de juros nos EUA e chances maiores de Donald Trump vencer a eleição presidencial.
No início da sessão, a moeda operava com alta ante o real.
Qual a cotação do dólar hoje?
O dólar à vista fechou o dia em leve baixa de 0,06%, cotado a 5,6934 reais. Esta foi a terceira sessão consecutiva em que a moeda norte-americana terminou o dia praticamente estável. Em outubro a divisa acumula elevação de 4,48%.
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Às 17h03, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,05%, a 5,6970 reais na venda.
Leia também: Dólar pode seguir se valorizando com juros altos por mais tempo nos EUA?
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,692
- Venda: R$ 5,692
Dólar turismo
- Compra: R$ 5,694
- Venda: R$ 5,874
No fim da manhã o Banco Central vendeu todos os 14.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão para rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.
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O que aconteceu com o dólar hoje?
A divisa norte-americana fechou em leve queda. No início da sessão, operava com alta, enquanto os investidores ajustam as apostas em direção a uma redução gradual das taxas de juros nos EUA, ao mesmo tempo em que estão de olho em uma disputa eleitoral presidencial acirrada.
Os mercados agora têm 91% de chance precificada para um corte moderado de ponto-base trimestral em novembro, mostrou a ferramenta CME FedWatch. Um mês antes, os investidores estavam divididos entre apostas de 50 pontos-base e 25 bps.
A perspectiva impulsionou os rendimentos do Tesouro, com o rendimento da nota de referência de 10 anos atingindo seu maior nível desde 26 de julho, em 4,222%, na terça-feira, mantendo o iene aquecido.
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A possibilidade do ex-presidente republicano Donald Trump vencer a eleição presidencial dos EUA no mês que vem impulsionou ainda mais o dólar. As políticas de Trump são vistas como potencialmente inflacionárias, o que também afetaria o câmbio.
(Com Reuters)
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