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O Ibovespa fechou a última sessão com movimento negativo. Com isso, registrou baixa de 0,12%, aos 130.340 pontos, formando mínima nos 130.156 pontos e máxima nos 131.123 pontos. O índice, desde que registrou o novo topo histórico, iniciou um fluxo corretivo. Tal movimento pode ser observado com o desenho de uma linha de tendência de baixa desde o fim de agosto. Neste momento, mostra potencial para seguir o fluxo de baixas ao longo da semana. Porém, vale atenção, pois caso supere a faixa das médias para cima, poderá buscar reação compradora.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que desde que o Ibovespa atingiu a região do topo histórico nos 137.469 pontos, o ativo iniciou o fluxo de venda em sinal de correção da alta que o levou até o topo. Através do gráfico é possível perceber que segurou na faixa de suporte de 129.400 pontos. E agora essa região se torna muito relevante, pois se rompida poderá dar sequência às baixas. Para que siga o fluxo vendedor da última sessão será necessário que rompa a faixa de suporte nos 130.170/129.720 pontos. Para que o ativo retome o fluxo comprador será necessário que supere a região das médias e resistência nos 130.885/131.130 pontos.
Para que o Ibovespa retome o movimento de alta, deve superar a região de resistência nos 130.885/131.130 pontos. Segundo Paz, superando tal faixa, o ativo poderá impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 132.000/132.500 pontos com alvo mais longo nos 133.000/133.675 pontos.
Para que o Ibovespa siga o fluxo vendedor da última sessão, deverá romper a faixa de suporte nos 130.170/129.720 pontos. Caso rompa a região, pode haver entrada de maior fluxo vendedor, com potencial para buscar a faixa de 129.400/128.760 pontos com alvo mais longo na região de 128.150/127.775 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, o destaque ficará para balanços corporativos, tanto no Brasil quanto nos EUA. A temporada de resultados começa hoje aqui no Brasil, com as divulgações de Romi (ROMI3) e Neoenergia (NEOE3), após o fechamento do mercado. Lá fora, as atenções se voltam para os dados da 3M, General Motors, General Electric, Verizon, entre outras. Às 10h30, a Receita Federal divulga dados de arrecadação no Brasil.
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, concede entrevista à CNBC, em Washington D.C.. Após esse compromisso, palestra no evento “The future of cross-border payments: faster, safer, together”, organizado pelo G20 e pelo Committee on Payments and Market Infrastructures (CPMI) do Banco de Compensações Internacionais (BIS), em Washington D.C., EUA. Às 11h, Patrick Harker, presidente do Fed da Filadélfia, discursa em evento.
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Mercados internacionais
Às 7h40, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,44%; S&P500, -0,44%; e Nasdaq, -0,55%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 0,66%, e na Ásia, a bolsa do Japão caiu 1,39% e a da China avançou 0,54%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI sobe a US$ 71,29, com +1,03%, e o do tipo Brent avança 0,86%, a US$ 74,93. O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian caiu 0,52%, a 762,00 iuanes (US$ 106,99).
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando leve baixa de 0,07%, aos 132.220 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 132.090/132.000 (1), 131.645/131.075 (2) e 130.500 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 132.325/132.675 (1), 132.900/132.970 (2) e 133.350/133.725 (3).
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Para o pregão de hoje, terça-feira, os traders devem se atentar para possível continuidade vendedora do mini-índice, que registrou baixa na última sessão. Pelo gráfico é possível observar que rompeu as médias para baixo e pode buscar sequência das baixas se romper a região de suporte imediata. Para retomar com o fluxo positivo, deve haver entrada de volume comprador para romper a região de resistência nos 132.325/132.675 pontos. Para que o ativo siga com o movimento de baixa será necessário romper a região de suporte nos 132.090/132.000 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOX24), com vencimento em novembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,21%, aos 5.696,5 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.693/5.683,5 (1), 5.677/5.659 (2) e 5.640/5.612,5 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.702/5.707 (1), 5.719 (2) e 5.741,5 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam no negativo na última sessão, retomando o movimento de baixa, e mostram que podem dar sequência se romperem a região imediata de suporte. Para que dê continuidade, será preciso a entrada de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.693/5.683,5 pontos. Para retomar o fluxo altista será necessário a entrada de volume comprador para que supere a região de resistência nos 5.702/5.707 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira.
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