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Day Trade Hoje: O que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta sexta-feira

Na agenda, PCE dos EUA, falas de Haddad e dados do Caged

Felipe Alves

Day Trade Ao Vivo no Arena Trader. Conteúdo XP

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O Ibovespa fechou a última sessão no positivo. Com isso, registrou alta de 1,08%, aos 133.009 pontos, formando mínima nos 131.593 pontos e máxima nos 133.312 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no fim de agosto. Através do gráfico, é possível observar que fechou com alta e pode buscar sequência altista. Porém, é válido ter atenção, pois caso retome abaixo da região de médias e suporte, pode buscar retomada das baixas. 

Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de alta no índice Ibovespa, impulsionando o movimento de alta fazendo com que registrasse o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Observando o gráfico é possível notar que voltou a subir na véspera, negociando acima das médias e pode dar continuidade ao movimento. Para que siga com o movimento de alta, deve superar a faixa de resistência nos 133.590/134.400 pontos. Para que o ativo retome o movimento negativo será necessário romper a região de suporte nos 132.640/132.280 pontos.  

Para que o Ibovespa siga com o movimento positivo, deve superar a faixa de resistência nos 133.590/134.400 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta faixa, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 134.740/135.200 pontos com alvo mais longo nos 136.000/136.840 pontos.

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Para que o ativo retome com o fluxo de baixas, deverá romper a faixa de 132.640/132.280 pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 131.490/130.845 pontos com alvo mais longo na região de 130.400/130.000 pontos.

Day Trade hoje: Agenda

Na agenda de hoje, os investidores terão uma agenda cheia, com a divulgação às 9h30 dos dados de inflação ao consumidor (PCE) de agosto, que irão contribuir para a decisão do Federal Reserve na próxima reunião de juros, em novembro. O consenso do mercado é o PCE tenha registrado um aumento de 2,3% na comparação anual e de 0,1% em relação ao mês anterior.

No front interno, os destaques ficam por conta dos números de emprego. Os números do Caged, que estavam previstos para ontem, agora devem ser divulgados às 10h, desta sexta. Pouco antes, às 9h, o IBGE informa a PNAD Contínua pelo IBGE. Hoje também será destaque o resultado primário do Governo Central. Enquanto isso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, faz palestra hoje, às 9h20, um dia após a divulgação do relatório de inflação. Destaque ainda para o encontro previsto entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a CEO da Petrobras, Magda Chambriard, programado para as 9h.

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Mercados internacionais

Às 7h40, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,01%; S&P500, -0,08%; e Nasdaq, -0,22%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,75%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 2,32% e a de Xangai avançou 2,88%.

Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI sobe a US$ 67,82, com +0,24%, e o do tipo Brent avança 0,24%, a US$ 71,77. Já o minério de ferro em Dalian subiu Dalian, +4,38%, a 750,00 iuanes (US$ 106,92).

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,83%, aos 133.535 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 133.500/133.140 (1), 132.745/132.655 (2) e 132.480/132.225 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 134.000/134.400 (1), 134.780/135.140 (2) e 135.775 (3).

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Para o pregão de hoje, sexta-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade compradora do mini-índice, que fechou no positivo na última sessão. Para isso, será necessário superar a região de resistência nos 134.000/134.400 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a dar continuidade às compras e buscar sequência das altas. Porém, vale atenção, pois pode retomar o movimento de baixa se romper a região de suporte nos 133.500/133.140 pontos.

Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,68%, aos 5.438 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.426/5.406,5 (1), 5.370 (2) e 5.355 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.450/5.469 (1), 5.483/5.494 (2) e 5.505/5.530 (3). 

Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa na última sessão, retomando o fluxo de quedas, e agora mostram potencial para dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo rompa a região de suporte nos 5.426/5.406,5 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de altas será necessário a entrada de volume comprador para que supere a região de resistência nos 5.450/5.469 pontos.  

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Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.

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