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“Saiu o Cristiano [Ronaldo] e parecia que o mundo ia acabar. Mas não, a gente seguiu crescendo. A LaLiga continuou lá. Saiu o Messi e aconteceu a mesma coisa (…) A gente vinha se preparando para quando o Cristiano e o Messi já não estivessem lá. Isso significa que o campeonato é maior do que cada jogador, assim como o clube é maior que a estrela que joga nele”. Esse relato é de Daniel Alonso Duarte, representante da LaLiga no Brasil, que foi o convidado do mais novo episódio do “Negócios do Esporte”, programa do InfoMoney sobre a influência do setor nos negócios e nos mercados.
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Segundo Alonso, o planejamento sucessório elaborado por empresas para se antecipar à saída de grandes gestores foi adotado pela principal liga de futebol da Espanha e a segunda mais forte do mundo.
Apesar da dificuldade de se ver em um cenário sem o engajamento que dois dos melhores jogadores da história do futebol geravam para suas redes e receitas, a LaLiga seguiu crescendo, baseada na estratégia de acompanhar de perto as tendências do mundo da bola e no trabalho junto aos seus parceiros, como a ESPN Brasil, por exemplo.
“Com a ESPN trabalhamos os conteúdos, para que tenham mais apelo à geração Z e estamos orientando como chegar nos torcedores”, explica o delegado da LaLiga no Brasil.
Durante a entrevista, o Duarte também detalha a política da liga sobre casos de racismo em partidas, em especial contra o brasileiro Vinícius Júnior. O programa também fala sobre direitos de transmissão, pirataria e como o futebol brasileiro pode evoluir fora das quatro linhas.
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Assista ao programa no player acima.