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Ibovespa Futuro sobe na contramão do exterior, em dia de prévia do PIB do Brasil

Confiança do consumidor nos EUA também está no radar

Felipe Moreira

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O Ibovespa Futuro opera com alta nos primeiros negócios desta sexta-feira (16), descolado do desempenho do pré-mercado americano, com investidores mantendo o ímpeto positivo e repercutindo a prévia do PIB do Brasil

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) cresceu 1,40% em junho, após registrar alta de 0,25% em maio. O dado veio bem acima do consenso LSEG de analistas, que esperavam uma alta de 0,50% no mês.

Diante de uma sessão marcada por poucas novidades macroeconômicas, os mercados globais ainda reagem aos números de quinta-feira, que mostraram vendas no varejo e um mercado de trabalho mais fortes do que o esperado nos EUA.

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Na seara nacional, as atenções se voltam novamente para o Banco Central, já que o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, realizará uma palestra no evento promovido pelo Banco Barclays, em São Paulo, às 10h.

Às 9h12 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,14%, aos 136.585 pontos.

Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,08%, S&P500 caía 0,15% e Nasdaq Futuro recuava 0,12%.

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Ibovespa, dólar e mercado externo


O dólar comercial operava com queda de 0,29%, cotado a R$ 5,467 na compra e R$ 5,468 na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) caía 0,22%, indo aos 5.478 pontos.

No mercado de commodities, os preços do petróleo caem na sessão de hoje, mas caminham para um segundo ganho semanal consecutivo depois que dados otimistas dos EUA aliviaram as preocupações dos investidores sobre uma possível recessão na maior economia do mundo.

As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa pela quinta sessão consecutiva, com o sentimento de baixa prevalecendo depois que os preços do aço mais fracos do que o esperado no maior consumidor, a China, prejudicaram as perspectivas de demanda.

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Os mercados asiáticos fecharam no azul, com destaque para alta de 3% do Nikkei, do Japão, que também registrou sua melhor semana em quatro anos, depois que Wall Street se recuperou durante a noite, com novos dados econômicos aliviando os temores de recessão.

(Com Reuters)