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Carlos Biagioni é o novo contratado da Monte Bravo, que mira custódia de R$ 100 bi

Com passagem pela EQI Investimentos, o profissional assumirá a área de soluções patrimoniais da casa

Equipe InfoMoney

Camila Iensen e Carlos Eduardo Biagioni, da Monte Bravo (Monte Bravo Corretora/Divulgação)
Camila Iensen e Carlos Eduardo Biagioni, da Monte Bravo (Monte Bravo Corretora/Divulgação)

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A Monte Bravo, corretora com R$ 40 bilhões sob custódia, fechou a contratação de Carlos Eduardo Biagioni, ex-executivo da EQI Investimentos. Ele assumirá o posto de Camila Iensen, head de soluções patrimoniais, que seguirá para a área de sales.

Fundado em 2010, o então escritório de investimentos recebeu em 2023 a aprovação final do Banco Central para iniciar suas as atividades como corretora independente. 

Hoje, a estrutura da casa conta com uma corretora de seguros, family office, mercado de capitais e a Kilima Asset – com fundos de créditos e imobiliário. A empresa possui mais de 550 colaboradores e 11 escritórios no Brasil, nas cidades de São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Santa Maria, Novo Hamburgo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba e Brasília.  

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De acordo com Camila, Carlos Eduardo chega com a missão de dar prosseguimento ao trabalho desenvolvido pela área de soluções patrimoniais, que somente no primeiro semestre deste ano fechou R$ 26 milhões em emissão de apólices de seguro de vida.

“Com a vinda do Carlos Eduardo, esperamos fechar o ano com R$ 55 milhões de captação e uma base de 1.500 clientes”, diz a executiva, que que ainda continuará na supervisão da área.

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Carlos Eduardo foi responsável pelo desenvolvimento da área assessoria patrimonial da EQI Investimentos, onde atuou por cinco anos. Com certificações em gestão de riscos, planejamento financeiro e seguros, emitidos pela SUSEP e pela MDRT – associação internacional que reconhece os profissionais de destaque no mercado securitário –, o executivo já liderou em sua trajetória projetos de inovação e expansão de negócios.   

O profissional também faz parte da estratégia da Monte Bravo de chegar aos R$ 100 bilhões sob custódia até 2026.