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Chinesa Evergrande tenta tomar de volta R$ 34 bi de fundador e mais seis pessoas

O movimento acontece em meio à liquidação contínua da antiga gigante imobiliária

Estadão Conteúdo

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A chinesa Evergrande está tentando recuperar US$ 6 bilhões (R$ 34,4 bilhões, segundo a cotação de fechamento de R$ 5,74 por dólar da véspera) hoje pertencentes a sete indivíduos, incluindo seu fundador, conforme anunciou na segunda-feira, 5, ao acusar Hui Ka Yan de ter apresentado demonstrações financeiras distorcidas para lucrar mais. O movimento acontece em meio à liquidação contínua da antiga gigante imobiliária.

A Evergrande disse que os liquidatários iniciaram processos judiciais em Hong Kong em março para recuperar dividendos e remunerações totalizando cerca de US$ 6 bilhões “pagos pela empresa com base em demonstrações financeiras supostamente distorcidas” para os anos de 2017 a 2020.

A empresa, que já foi uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China, recebeu em janeiro uma ordem de um tribunal de Hong Kong para liquidar após uma série de inadimplências de dívidas e falhas em garantir termos de reestruturação com credores.

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A Evergrande deixou de pagar títulos em dólar em 2021 após acumular mais de US$ 300 bilhões em passivos, desempenhando um papel na deflagração de uma crise imobiliária mais ampla na China. Fonte: Dow Jones Newswires

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