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A premiação pela conquista de uma medalha olímpica não significa necessariamente uma recompensa financeira. O Comitê Olímpico Internacional (COI) não dá nenhum tipo de bônus em dinheiro por medalha de ouro, prata ou bronze. Os atletas são premiados por políticas de suas federações nacionais, com exceção do atletismo.
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No Brasil, os atletas recebem uma quantia em dinheiro dada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Esses valores dados aos brasileiros, porém, não entram nem no top 10 dos países que mais pagam aos seus atletas. Confira a lista dos dez maiores bônus:
1) Hong Kong – US$ 768 mil (R$ 4,1 milhões)
2) Israel – US$ 275 mil (R$ 1,46 milhão)
3) Sérvia – US$ 218 mil (R$ 1,2 milhão)
4) Malásia – US$ 214 mil (R$ 1,14 milhão)
5) Itália – US$ 196 mil (R$ 1,03 milhão)
6) Lituânia – US$ 182 mil (R$ 965 mil)
7) Moldávia – US$ 171 mil (R$ 906 mil)
8) Letônia – US$ 155 mil (R$ 817 mil)
9) Hungria – US$ 154 mil (R$ 816 mil)
10) Bulgária – US$ 139 mil (R$ 737 mil)
Os Estados Unidos, país que lidera o quadro de medalhas histórico das Olimpíadas, pagam US$ 39 mil (R$ 207 mil). Por outro lado, o Brasil, apesar de não ficar nem próximo dos países com maior bônus, vem melhorando suas premiações.
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Nos Jogos de Paris, o Brasil vai pagar R$ 350 mil por cada medalha de ouro. Para a prata, o valor é de R$ 210 mil. No caso de medalha de bronze, o prêmio é de R$ 140 mil.
