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Os correligionários conservadores do primeiro-ministro britânico Rishi Sunak sofreram uma nova queda no apoio depois que cinco autoridades do partido, incluindo dois candidatos, foram investigados por apostas às vésperas de uma eleição antecipada, de acordo com uma nova pesquisa.
O escândalo está prejudicando os esforços dos conservadores para diminuir a diferença em relação à grande vantagem do Partido Trabalhista, oito dias antes da eleição nacional.
O número crescente de representantes conservadores sob investigação fez com que o apoio ao partido caísse para 18%, uma queda de 2 pontos percentuais, segundo a pesquisa Survation publicada na quarta-feira (26). O Partido Trabalhista estava com 41%.
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Desde que as alegações de apostas surgiram pela primeira vez, a conduta do governo se tornou a segunda questão mais importante para os eleitores, atrás apenas da crise do custo de vida, segundo a pesquisa.
O escândalo das apostas se intensificou ainda mais na terça-feira, depois que um ministro do governo disse que havia feito três apostas sobre a data da eleição, mas que não estava sendo investigado pelo órgão regulador de apostas. Um candidato trabalhista também admitiu ter feito uma aposta contra si mesmo.
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Na terça-feira, tanto os conservadores quanto os trabalhistas retiraram seu apoio aos candidatos que estavam sendo investigados.
Mel Stride, ministro do Trabalho e Pensões, disse na quarta-feira que mais candidatos poderiam estar envolvidos no escândalo e que deveria haver um debate sobre as apostas políticas.
A pesquisa Survation entrevistou 1.022 adultos no Reino Unido, por telefone, entre 21 e 25 de junho.