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A carga tributária do Brasil é uma das maiores do mundo. E o consumidor se lembra disso toda vez que precisa ir às compras cotidianas. Por isso, no “Dia Livre de Impostos”, que acontece nesta quinta-feira (6) em todo país, será possível fazer compras com descontos de até 70% em diversas categorias, como celulares, itens de beleza, brinquedos, cama, mesa e banho, eletrodomésticos, esportes, móveis, entre outros.
A iniciativa integra campanha da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo (FCDLE-SP), que promete uma oportunidade de os consumidores adquirirem produtos e serviços sem impostos. No site da iniciativa, o consumidor pode ver quais lojas estão participando do evento nesta quinta (6). São 710 lojas confirmadas, por enquanto, incluindo as de rua do varejo, shoppings, restaurantes e prestadores de serviço.
Entre os destaques, em São Paulo, será realizada uma ação especial no Posto de Gasolina Ale (Go Petro), localizado na Av. Brigadeiro Faria Lima, no bairro de Pinheiros. O posto vai vender 5 mil litros de gasolina sem impostos, a preço de R$ 3,65 o litro entre 7h e 12h.
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Além disso, a Slider Hamburgueria, na Vila Olímpia, terá chope isento de tributação, com preço de R$ 7,02, entre 18h e 21h.
Ações de conscientização também estão planejadas para ocorrer na Avenida Paulista, entre 14h e 17h, e brincadeiras com os pedestres para chamar a atenção sobre o impacto dos impostos nos preços dos produtos no Brasil.
Impostômetro
Segundo o Impostômetro, somente nos cinco primeiros meses de 2024, o paulistano já pagou mais de R$19 bilhões em impostos. No estado, a cifra ultrapassa os R$54 bilhões. Lojas de vários estados, como Minas Gerais, Ceará, Santa Catarina, Brasília, Amapá e Bahia, participam do evento.
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“A campanha Dia Livre de Impostos acontece há 18 anos sendo um marco importante no nosso calendário. Nosso objetivo é que o consumidor entenda que o tributo não fica no caixa da loja, a empresa recolhe e direciona para o governo, ou seja, todos os custos acabam sendo do próprio consumidor que precisa arcar com produtos mais caros”, explica Mauricio Stainoff, presidente da Federação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Paulo.
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