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Os contratos futuros de petróleo chegaram a subir mais cedo, ampliando ganhos da sessão anterior, mas inverteram o sinal conforme o dólar se fortalecia. No mercado, havia expectativa pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que poderia trazer algum eventual ajuste na estratégia do cartel de controle na demanda.
O WTI para julho fechou em queda de 0,75% (US$ 0,60), em US$ 79,23 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto recuou 0,61% (US$ 0,51), a US$ 83,43 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Segundo a Navellier, as commodities têm “finalmente sentido a pressão dos juros mais altos”. Ela via o petróleo antes apoiado pela expectativa de extensão nos cortes da oferta da Opep+, mas também registrava o fato de que o dólar se fortaleceu e fez o petróleo piorar. A Spartan Capital, por sua vez, também dizia que o petróleo mais cedo era apoiado por apostas de operadores na extensão dos cortes na Opep+.
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Com o feriado nos Estados Unidos na segunda-feira, o dado de estoques na semana do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) sairá apenas nesta quinta-feira.
Segundo a mediana das projeções ouvidas pelo Wall Street Journal, os estoques devem ter recuado na última semana, com refinarias elevando a capacidade pela quarta semana seguida. No país, há expectativa também de maior demanda por combustíveis, com a chegada da temporada de uso mais intenso de veículos.