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Correção: post atualizado para inserção correta do nome e ticker da Bolsa da companhia.
A Dexco (DXCO3), empresa do setor de materiais de construção, divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2024, apresentando uma queda no lucro líquido em comparação com o mesmo período de 2023.
O lucro líquido recorrente foi de R$ 27,0 milhões, uma variação negativa de 75,32%. Já o resultado líquido recorrente pró-forma, incluindo parte da Dexco da LD Celulose, foi de R$ -3,7 milhões, ante lucro de 152,4 milhões de um ano antes. No contábil, empresa teve prejuízo de R$ 35,1 milhões, revertendo lucro de R$ 154,3 milhões.
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No que se refere ao Ebitda, o resultado foi de R$ 441,7 milhões para o ajustado e recorrente, representando uma variação positiva de 25,8% em relação ao 1T23. A margem Ebitda passou de 20,5% no 1T23 para 22,8,0% no 1T24, uma alta de 2,3 pontos percentuais.
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Dexco (DXCO3): resultados
Para explicar o desempenho do lucro líquido, a Dexxos apontou alguns fatores. A receita líquida teve uma expansão anual de 13,1%, impulsionada pelo bom desempenho em todas as divisões, especialmente na divisão de Madeira, que apresentou resultados sólidos no segmento de painéis e negócios florestais.
Além disso, houve uma melhora no mix de produtos em Metais e Louças e um maior volume de mercado em Revestimentos. Outro aspecto relevante foi o efeito da variação do valor justo dos ativos biológicos e exaustão, relacionados ao preço da madeira no mercado.
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No que diz respeito ao Ebitda, a empresa alegou que o resultado foi impactado por eventos não recorrentes, como a variação do valor justo do ativo biológico.
A empresa pontuou o desempenho das unidades de negócio, com destaque para a divisão de Madeira, que apresentou um crescimento de 17,5% nas vendas de painéis.
As despesas com vendas tiveram um aumento de 19,9%, enquanto as despesas gerais e administrativas foram reduzidas em 12,8%.
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Diante do cenário econômico brasileiro, a Dexxos destacou que houve sinais levemente mais positivos, como cortes na taxa básica de juros e redução dos índices de inadimplência.
No entanto, esses efeitos ainda não se refletiram nos resultados da empresa devido ao patamar elevado nos estoques da cadeia de construção.
A empresa permanece focada em maximizar a rentabilidade, controlar custos e investimentos em meio a um cenário incerto.
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(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Rodrigo Petry)