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O radar corporativo desta sexta-feira (5) traz a distribuição de dividendos aprovados pela Locaweb (LWSA3) no montante de R$ 30,8 milhões.
Já Localiza (RENT3) aprovou a 24ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries, no valor de R$ 950 milhões.
A Via (VIIA3) reverteu lucro e teve prejuízo líquido de R$ 297 milhões no primeiro trimestre.
A Engie (EGIE3) teve alta de 36,7% no lucro no primeiro trimestre, a R$ 882 milhões.
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Depois do fechamento dos mercados, saem resultados trimestrais de Vivara (VIVA3). Já a Oi informou o adiamento para 14 de junho da divulgação das demonstrações financeiras referentes ao primeiro trimestre de 2023.
Ibovespa hoje: acompanhe o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros Ao Vivo
Confira mais destaques:
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Oi (OIBR3;OIBR4)
A Oi informou o adiamento para 14 de junho da divulgação das demonstrações financeiras referentes ao primeiro trimestre de 2023.
Americanas adia balanço do 1º trimestre previsto para 11 de maio, sem projeção de nova data
A empresa, que já havia adiado a divulgação dos resultados de 2022 para 22 de maio, justifica o adiamento pelas questões referentes ao pedido de recuperação judicial e ao status das negociações em curso com um grupo de credores financeiros, que impactam nos trabalhos de elaboração do balanço.
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Locaweb (LWSA3)
A Locaweb (LWSA3) informou que, no dia 22 de maio de 2023, será efetuado o pagamento dos dividendos cuja distribuição foi deliberada em reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada na última quinta-feira (4), no montante de R$ 30,8 milhões, correspondentes a R$ 0,05242129 por ação ordinária.
Farão jus ao recebimento dos referidos dividendos todos os titulares de ações ordinárias da companhia em 09 de maio de 2023, sendo que as ações da companhia passarão a ser negociadas “ex dividendos” a partir de 10 de maio de 2023.
Os acionistas terão seus créditos disponíveis em 22 de maio de 2023.
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Localiza (RENT3)
A Localiza (RENT3) aprovou a 24ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries, no valor de R$ 950 milhões.
Os recursos obtidos pela Localiza com a oferta serão utilizados para recomposição de caixa da Localiza.
IGB Eletrônica
A IGB Eletrônica informou o resultado da oferta de aquisição (OPA) promovida pela HAG Holding. A ofertante adquiriu 382.266 ações ordinárias de emissão da companhia, representativas de 30,57% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.
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Cada Ação foi adquirida pelo preço de R$ 121,95, totalizando o valor de R$ 46,6 milhões. Após a liquidação financeira das aquisições realizadas no Leilão, que ocorrerá em 08 de maio de 2023, remanescerão em circulação 230.530 ações ordinárias da companhia, que representam 18,44% de seu capital social.
Assim, após a liquidação financeira da OPA, a Ofertante passará a ser titular de 1.019.966 ações de emissão da companhia, representativas de aproximadamente 81,56% de seu capital social total.
Tendo em vista que as condições para o Cancelamento de Registro descritas no item 3.2 do edital da OPA foram consideradas cumpridas, a Companhia e a Ofertante darão prosseguimento aos atos necessários para a implementação do Cancelamento de Registro perante a CVM.
Tupy (TUPY3)
A Tupy (TUPY3) informou que vai fornecer componentes estruturais para caminhões movidos a hidrogênio, conforme comunicado encaminhado ao mercado.
Segundo documento, a companhia assinou um contrato para fornecimento exclusivo de cabeçotes para motor desenvolvido pela MAN. Trata-se do MAN H45.
Também traz que além de zero emissão de carbono, o motor apresenta redução significativa de NOx em relação à versão diesel, superando as exigências propostas no EURO VII, que tem previsão de entrar em vigor em 2027 na Europa, e que estabelece normas mais rígidas de emissões.
Light (LIGT3)
A Light (LIGT3) comunica que recebeu correspondência da WNT Gestora de Recursos informando que passou a deter por meio dos fundos de investimento e carteiras administradas por ela geridos um total de 37.344.298 ações ordinárias, correspondentes a 10,02% do capital social da Companhia.
Tenda (TEND3)
O Conselho de Administração da Tenda aprovou a alienação, pela Companhia, em operação privada, das 3.049.483 ações de sua própria emissão mantidas em tesouraria, e a celebração, pela Companhia, de contratos derivativos referenciados em até 3.049.483 ações de sua própria emissão, com prazo máximo de liquidação até 4 de novembro de 2024.
Bradesco (BBDC4)
O Bradesco (BBDC4) registrou lucro recorrente de R$ 4,3 bilhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), uma queda de 37,3% na comparação anual.
O consenso Refinitiv previa lucro líquido de R$ 3,596 bilhões no período.
Via (VIIA3)
A Via (VIIA3), dona das marcas Casas Bahia e Ponto, teve um prejuízo líquido de R$ 297 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo o lucro de R$ 18 milhões do igual intervalo do ano passado.
Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 675 milhões, praticamente em linha com os R$ 673 milhões de 2022. Na receita líquida, foram R$ 7,3 bilhões, ante R$ 7,6 bilhões do consenso Refinitiv e R$ 7,39 bilhões um ano antes.
Assaí (ASAI3)
O Assaí (ASAI3) reportou lucro líquido de R$ 72 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 66,4% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou o atacarejista nesta quinta-feira (4).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 951 milhões no 1T23, um crescimento de 26,5% em relação ao 1T22.
Eletrobras (ELET3)
A Eletrobras (ELET3;ELET6) encerrou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 406 milhões, o que representa uma queda 85% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado.
O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 4,890 bilhões entre janeiro e março, um avanço de 44% comparado a um ano antes. O Ebitda recorrente, por sua vez, somou R$ 5,616 bilhões no período, valor 10% maior que o apurado um ano antes.
A receita operacional líquida cresceu 13% na mesma base de comparação para R$ 9,210 bilhões, enquanto a receita operacional líquida recorrente avançou 14%, para R$ 9,266 bilhões.
Cemig (CMIG4)
A Cemig (CMIG4) reportou lucro líquido de R$ 1,398 bilhão no primeiro trimestre de 2023, queda de 3,94% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e março, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado pela exclusão de itens não recorrentes, aumentou 8,15% em base anual de comparação, para R$ 2,072 bilhões, enquanto a margem Ebitda passou de 24,42% para 23,97%, redução de 0,45 ponto porcentual (p.p.).
Alpargatas (ALPA4)
A Alpargatas (ALPA4) registrou um prejuízo líquido de operações continuadas de R$ 199,7 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo o lucro líquido de R$ 112,1 milhões do mesmo período de 2022.
Em parte, o pior número acompanha o recuo da receita líquida, que foi de 2,7% no ano, chegando a R$ 902,5 milhões. Houve também, no entanto, recuo operacional, com o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficando negativo em R$ 211,6 milhões, ante número positivo de R$ 144,4 milhões entre janeiro e março do ano passado.
Fleury (FLRY3)
O Grupo Fleury (FLRY3) registrou lucro líquido de R$ 93,9 milhões no primeiro trimestre de 2023. A cifra é 15% menor que a registrada um ano antes. A companhia atribuiu a queda ao impacto negativo das despesas financeiras, resultante da conjuntura atual de taxas de juros elevadas.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 345,8 milhões, alta de 5,9% na comparação anual.
AES Brasil (AESB3)
A AES Brasil (AESB3) reportou lucro líquido de R$ 60,4 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), queda de 14,9% na base de comparação com igual período de 2022, informou a companhia.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 409,3 milhões no 1T23, 30,6% superior ao do 1T22 (de R$ 313,3 milhões).
CCR (CCRO3)
A CCR (CCRO3) registrou nesta quinta-feira (4) lucro líquido de R$ 629,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), o que representa uma diminuição de 81,8% em relação ao mesmo trimestre de 2022.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 1,974 bilhão no 1T23, um crescimento de 19% em relação ao 1T22.
Grupo Soma (SOMA3)
O Grupo Soma (SOMA3), dono da Farm Brasil e da Hering, lucrou R$ 58,6 milhões de forma líquida e ajustada no primeiro trimestre de 2023, número 9,6% maior do que os R$ 53,5 milhões do mesmo período do ano passado.
O avanço acompanha, em parte, a alta de 18,2% da receita líquida, que chegou a R$ 1,2 bilhão.
Rumo (RAIL3)
A Rumo (RAIL3) reportou lucro líquido de R$ 71 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo prejuízo de R$ 68 milhões do mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quinta-feira (4).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 1,181 bilhão no 1T23, um crescimento de 17,8% em relação ao 1T22.
Engie Brasil (EGIE3)
A Engie (EGIE3) obteve nesta quinta-feira (4) lucro líquido de R$ 882 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), o que representa um aumento de 36,7% frente a mesma etapa do ano passado.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 1,894 bilhão no 1T23, um crescimento de 13,1% em relação ao 1T22.
Aura Minerals (AURA33)
A Aura Minerals (AURA33) lucrou US$ 18,7 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), uma redução de 52,4% na comparação com igual etapa do ano passado, informou a companhia nesta quinta-feira (4).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou US$ 36,6 milhões no 1T23, um recuo de 25,6% em relação ao 1T22.
3Tentos (TTEN3)
A 3tentos (TTEN3), empresa de soluções para o agricultor, registrou um lucro líquido de R$ 103,339 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), um avanço de 82,0% na base de comparação anual, informou a companhia nesta quinta-feira (4). Em termos ajustados, o lucro avançou 11,2% na mesma base de comparação, para R$ 93,601 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) saltou 124,5%, a R$ 122,48 milhões, enquanto a margem Ebitda foi de 4,3% para 6,8%, um avanço de 2,5 pontos percentuais (p.p.). Já em termos ajustados, o Ebitda subiu a R$ 107,730 milhões, um avanço de 12,1%, enquanto a margem Ebitda caiu 1,5 ponto, para 6%.
Petz (PETZ3)
A Petz (PETZ3) encerrou o primeiro trimestre de 2023 com lucro líquido ajustado de R$ 19,193 milhões, o que representa uma queda de 9,1% ante o apurado em igual trimestre de 2022.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 64,9 milhões entre janeiro e março, avanço de 24,9% na comparação anual.
Auren Energia (AURE3)
Em meio ao aumento da geração eólica e à melhora do cenário hidrológico, que permitiu maior produção hidrelétrica, a Auren Energia (AURE3) registrou um lucro líquido de R$ 230 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo o prejuízo de R$ 5,5 milhões reportados um ano antes. O resultado também reflete os benefícios do acordo acertado no trimestre passado com a União a respeito da indenização de Três Irmãos.
A receita líquida cresceu 2,2% nos três primeiros meses do ano, ante igual etapa de 2022, e somou R$ 1,414 bilhão. Já o Lucro antes de Juros, Impostos, Amortizações e Indenizações (Ebitda) chegou a R$ 451,9 milhões entre janeiro e março, alta de 49,5%.
BR Properties (BRPR3)
A BR Properties (BRPR3) teve prejuízo líquido de R$ 43,772 milhões no primeiro trimestre de 2023, resultado 42% maior que o registrado um ano antes, quando a companhia fechou com prejuízo de R$ 30,712 milhões.
Por sua vez, o lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa (FFO) chegou a R$ 50,2 milhões no período, com margem de 162%, contra prejuízo de R$ 1,3 milhão registrado um ano antes.
HBR Realty (HBRE3)
A HBR Realty (HBRE3) anunciou seus resultados do 1T23, com um prejuízo gerencial de R$ 1,5 milhão, uma melhora de 72,7% em relação ao 1T22. O Ebitda ajustado atingiu R$ 18,9 milhões, um crescimento de 14,9%, e o FFO Ajustado foi de R$ 1,1 milhões negativos, uma melhora de 80%.
A HBR Realty teve crescimento de 6,4% na receita líquida, para R$ 35,3 milhões, e de 13,2% no NOI. O destaque ficou por conta da plataforma ComVem, que registrou um forte crescimento de 36,8% na receita líquida.