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SÃO PAULO – Quando a desigualdade de renda aumenta, a probabilidade de a pessoa sofrer de depressão emocional também sobe, apontou o estudo realizado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
De acordo com a pesquisa, as pessoas que vivem em áreas urbanas tem mais tendência a ser deprimidas do que as que moram em áreas rurais, provavelmente porque a desigualdade é mais percebida nas áreas urbanas. Já o nível de renda, medido pelo PIB (Produto Interno Bruto) per capita do país, não afeta a probabilidade de depressão.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), transtornos mentais podem custar até 4% do PIB. O estudo dos fatores que podem levar à depressão é importante para melhorar a qualidade de vida e felicidade, além de ser útil para os formuladores de políticas na identificação de grupos de risco e elaboração de políticas de saúde pública.
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Outros fatores
A probabilidade de depressão é mais baixa em países com uma porcentagem elevada de pessoas com mais de 65 anos de idade e tende a subir nos países com alto número de pessoas entre 15 e 64 anos.
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