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A Odontoprev (ODPV3) teve lucro líquido de R$ 97,8 milhões no terceiro trimestre de 2021, alta de 13,9% na comparação com igual período de 2020.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 144,7 milhões no trimestre, crescimento de 8,9% em relação ao mesmo trimestre de 2020.
A receita líquida da empresa teve alta de 8,5%. Assim, o indicador passou de R$ 430,3 milhões para R$ 467 milhões.
O número médio de beneficiários subiu 7,4%, para 7,8 milhões, após adições líquidas de 179 mil novas vidas. A sinistralidade no trimestre foi de 39,8%, em igual patamar ao mesmo período de 2020.
O Itaú BBA comentou que os resultados da OdontoPrev mostraram adições líquidas sólidas e contínuas nos planos Pessoa Jurídica, Pessoa Física e MPE, levando a um faturamento superior ao esperado.
O banco diz que a lucratividade também superou as estimativas, com DLR (principalmente no segmento individual) ainda consideravelmente abaixo dos níveis pré-pandêmicos.
Dessa forma, Itaú BBA mantém avaliação marketperform para ações da OdontoPrev, e preço-alvo de R$ 14,00, frente à cotação de quarta-feira (27) de R$ 13,21.
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O Credit Suisse destaca que o crescimento da Odontoprev continua surpreendendo positivamente e neste trimestre mostrou uma aceleração. Embora a empresa não tenha conseguido aumentar o ticket médio, o novo nível de acréscimos de beneficiários pode sinalizar que a Odontoprev está seguindo um caminho mais comercial.
O banco acredita que a lucratividade provavelmente atingirá novos níveis, e um novo ciclo de crescimento pode criar potencial de crescimento. Assim, segundo o Credit Suisse a empresa continuará sendo um case de fluxo de caixa estável, o que é importante em meio às turbulências atuais.
O banco mantém recomendação neutra para ações da Odontoprev, com preço-alvo de R$ 15,00.
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