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SÃO PAULO – A sessão foi de ganhos para o Ibovespa, com destaque para as ações de companhias de educação, turismo e de shoppings, que se beneficiam das perspectivas de recuperação econômica com a reabertura das atividades.
Há um maior otimismo também em meio à antecipação do calendário de vacinação contra a Covid-19 em São Paulo e sinalização do Rio de Janeiro que pode adotar a mesma estratégia. O governador de SP João Doria anunciou neste domingo (13) que toda a população adulta dos 645 municípios de São Paulo deverá estar vacinada contra a COVID-19 até 15 de setembro, antecipando em 33 dias a estimativa de conclusão do cronograma anterior.
Ações de Cogna (COGN3, R$ 4,75, +9,45%) subiram cerca de 9%, da Yduqs (YDUQ3, R$ 35,07, +4,07%) avançaram cerca de 4%, enquanto Multiplan (MULT3, R$ 26,63, +3,42%), brMalls (BRML3, R$ 11,75, +4,26%) e Iguatemi (IGTA3, R$ 43,77, +3,04%) também subiram. CVC (CVCB3, R$ 26,82, +1,75%), do setor de turismo, avançou quase 2%, enquanto Azul (AZUL4, R$ 47,70, +1,88%), que também divulgou seus dados de tráfego, subiu mais de 3%.
Entre as varejistas de moda, a Lojas Renner (LREN3, R$ 47,93, +3,21%) teve alta enquanto que, fora do índice, atenção para a Lojas Marisa (AMAR3, R$ 9,35, +7,97%), com alta de quase 8%.
A Petrobras (PETR3, R$ 29,26, -0,14%; PETR4, R$ 28,75, +0,63%) também ganhou destaque em um dia de noticiário movimentado para a companhia; as ações chegaram a avançar cerca de 2%, mas amenizaram.
A estatal informou que enviou na sexta-feira uma carta à BR Distribuidora na qual solicitou cooperação para a implementação de uma oferta secundária visando a venda de sua participação restante na companhia, de 37,50%. A companhia também deverá receber de suas sócias chinesas no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, US$ 2,94 bilhões referentes a compensação total dos investimentos feitos pela brasileira no ativo.
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A sessão também foi de ganhos de cerca de 1% para os principais contratos de petróleo brent e WTI, em meio à expectativa pela recuperação da demanda.
Já os BDRs da Aura Minerals (AURA33, R$ 68,09, +6,71%) saltaram mais de 6%. O papel entrou para um índice de mineradoras juniores, o MVIS Junior Gold Miners Index. O índice trata de mineradoras globais que investem, preferencialmente, em ouro ou prata, ou tem mais de 50% da receita em ouro ou prata, com market cap acima de US$ 150 milhões. A XP segue otimista com os BDRs da Aura, com preço-alvo de R$ 95 por ativo.
Enquanto isso, as ações da Fertilizantes Heringer (FHER3, R$ 26,50, -43,34%), em recuperação judicial, passaram a registrar forte queda durante a tarde desta segunda, chegando a ter baixa de 47% e entrando em leilão. No acumulado do ano, contudo, os papéis ainda acumulam ganhos de 795%.
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No começo de junho, em meio à forte alta das ações com os sinais de melhora de resultados e alguns rumores que circularam no mercado de venda da companhia, a Fertilizantes Heringer divulgou esclarecimento ao mercado.
A empresa afirmou que os acionistas controladores mantêm, de forma contínua, entendimentos com assessores financeiros e legais, bem como com potenciais investidores, com o objetivo de identificar oportunidades para o futuro da companhia. Porém, negou que houvesse um acordo ou contrato assinado naquele momento.
A Heringer ainda destacou que os papéis de sua emissão possuem baixa liquidez, tendo sido essa situação agravada pelo processo de recuperação judicial no qual a empresa se encontra atualmente. “Em razão da baixa liquidez, é natural que as ações da companhia apresentem maior oscilação diária de preço e volume de negociação em função de pequenas movimentações típicas de uma companhia com ações listadas em bolsa”, destacou.
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Confira mais destaques:
Petrobras (PETR3, R$ 29,26, -0,14%; PETR4, R$ 28,75, +0,63%)
A Petrobras informou que enviou na sexta-feira uma carta à BR Distribuidora (BRDT3, R$ 26,65, +1,49%) na qual solicitou cooperação para a implementação de uma oferta secundária visando a venda de sua participação restante na companhia, de 37,50%.
A realização da operação (follow-on) “estará sujeita, entre outros fatores, às condições de mercado” e aprovação de órgãos internos da companhia, “notadamente quanto ao preço”, além de análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), disse a Petrobras em fato relevante. “A presente comunicação não deve ser considerada como anúncio de oferta no Brasil, nos Estados Unidos ou em qualquer outra jurisdição”, acrescentou a estatal, ao destacar que a operação visa otimização de seu portfólio de ativos.
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Em comunicado à parte, a BR Distribuidora confirmou ter recebido a carta com o pedido da Petrobras, reiterando que o anúncio desta sexta-feira tem caráter “meramente informativo”.
A intenção da Petrobras de sair completamente do capital da BR já é conhecida e faz parte da estratégia da empresa para reduzir sua dívida e focar as atividades em exploração e produção de petróleo em águas profundas e ultraprofundas, essencialmente o pré-sal. A petroleira, que vem aguardando um momento oportuno para a realização da venda, não deu mais detalhes sobre como a distribuidora poderá cooperar na transação.
A companhia também deverá receber de suas sócias chinesas no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, US$ 2,94 bilhões referentes a compensação total dos investimentos feitos pela brasileira no ativo, como resultado de acordo de coparticipação assinado na véspera, disse a empresa na véspera. A Petrobras vem afirmando que Búzios é o maior campo de petróleo em águas profundas do mundo. No fato relevante, a empresa apontou mais de 11 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) recuperáveis no ativo.
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O acordo tornou-se necessário após a Petrobras, em consórcio com as parceiras CNODC e CNOOC, arrematarem em um leilão em 2019 os excedentes de óleo do contrato da cessão onerosa de Búzios, sob regime de partilha. A petroleira venceu 90% dos volumes, enquanto as chinesas levaram 5% cada.
O Morgan Stanley destacou que a quantia a ser recebida pela Petrobras ficou acima da expectativa do mercado. O banco presumia US$ 1,8 bilhão em seu modelo. Já o Itaú BBA avaliou o acordo de coparticipação assinado pela Petrobras está em linha com suas expectativas, de forma que não resulta em alterações sobre suas estimativas. O Itaú BBA vê o anúncio como positivo para a Petrobras.
Os analistas do Credit Suisse destacam as principais implicações deste acordo para a estatal: (i) a entrada de caixa no curto prazo de US $ 2,94 bilhões (melhor do que os US$ 2,5 bilhões estimados pelo Credit Suisse), (ii) partilha de produção (PSA) maior que esperado, o que significa mais royalties.
O Credit enxerga a notícia como positiva para as ações, já que essa entrada de caixa ajuda a Petrobras a atingir a meta de divida bruta de US$ 60 bilhões acionando a nova política de dividendos antes do final do ano de 2021, o que esperam ser um catalisador relevante para o case.
“Os US$ 2,94 bilhões de compensação , mais potencial desinvestimento da BR Distribuidora e a geração de caixa orgânica para o resto do ano que pode ser superior a cerca de US$ 12 bilhões nos faz acreditar que a Petrobras deve atingir a meta de dívida bruta provavelmente no terceiro trimestre de 2021”, avaliam os analistas do Credit.
CSN (CSNA3, R$ 45,12, -0,84%)
A CSN anunciou na sexta-feira que fará um resgate antecipado US$ 503,9 milhões de títulos sem garantia com vencimento em 2023.
Para o resgate dos papéis, em nome da CSN Resources, a empresa pagará o equivalente do 103,813% do montante principal. A operação deve acontecer em 12 de julho.
Usiminas (USIM5, R$ 18,70, -1,16%)
A Usiminas anunciou que a retomada do Alto Forno 2 da Usina de Ipatinga está programada para esta segunda-feira, após cerca de oito meses de paralisação, segundo fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Com o retorno do equipamento, que tem capacidade de produzir 55 mil toneladas de ferro-gusa por mês ou cerca de 600 mil toneladas por ano, a usina volta a operar a plena carga na produção de aço bruto, afirmou a companhia.
A empresa ainda afirmou que foram investidos R$ 67 milhões no processo de retomada das operações.
Vale (VALE3, R$ 113,72, -0,54%)
Vale, Anglo American, Equinor, Total e outras diversas empresas assinaram nesta sexta-feira um memorando de entendimento para estudar o uso da amônia como combustível marinho alternativo, informou em nota à imprensa a mineradora brasileira, como parte de esforços para reduzir suas emissões.
O grupo reúne companhias de indústrias variadas como energia, mineração, química, terminais e estaleiros. O acordo, segundo a Vale, prevê estudos sobre o impacto de avaliação da segurança do uso de NH3 (amônia) como combustível; os procedimentos para abastecimento de embarcações; a sua especificação como combustível; e as emissões líquidas de carbono na produção do produto.
Eletrobras (ELET3, R$ 45,32, -0,18%; ELET6, R$ 44,55, -0,07%)
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que a Medida Provisória da Eletrobras vai ser pautada e votada no plenário da Casa.
Na semana passada, líderes do Senado aumentaram a reação contra a medida provisória e ameaçaram derrubar a proposta, pedindo até que o texto não fosse pautado.
A aposta do governo federal é que a MP seja aprovada no Senado até quinta-feira, 17, com alterações, com nova análise pela Câmara na semana que vem.
Embraer (EMBR3, R$ 21,07, +0,24%)
A Embraer informa que a Eve Urban Air Mobility Solutions, Inc. e a Ascent, com sede em Cingapura, fecharam uma parceria com foco na aceleração do desenvolvimento do ecossistema de Mobilidade Aérea Urbana (UAM) nos mercados da Ásia-Pacífico.
O acordo vai promover a entrada do veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL) da Eve na plataforma tecnológica que permite fretar aeronaves, comprar assentos em voos fretados e organizar operações de UAM.
Em nota, a fabricante brasileira diz que a parceria visa a inserção progressiva dos eVTOLs da Eve na região com a oferta de serviços de táxi aéreo, carga e transporte aeromédico. A Ascent conta atualmente com uma base de dados de operadoras aéreas parceiras para serviços dedicados de UAM em toda a Tailândia e nas Filipinas, e está preparada para expandir sua presença na região.
Além disso, as empresas esperam uma integração completa dos serviços de Sistema de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano (UATM, na sigla em inglês) da Eve à tecnologia Ascent para garantir operações mais seguras e com alto potencial de expansão.
B3 (B3SA3, R$ 16,32, +1,18%)
A B3 divulgou os dados operacionais referentes a maio, com sinais de recuperação em relação ao mês anterior mais fraco.
O volume financeiro médio diário de maio expandiu 2,2% mensalmente e 27,6% anualmente, para R$ 33,2 bilhões. Adicionalmente, o número de investidores ativos seguiu crescendo, expandindo 1,4% mensalmente e 50,2% anualmente, aos 3,77 milhões de investidores.
De acordo com a XP, os dados foram positivos mais uma vez dada a capacidade da companhia de manter o alto patamar de volumes. “Importante também lembrar que IPOs e follow-ons voltaram e, embora não sejam representativos na receita, ajudam o volume de médio e longo prazo”, aponta a equipe de análise.
Notre Dame Intermédica (GNDI3, R$ 84,55, +0,01%)
A Notre Dame Intermédica anunciou a assinatura de um acordo para aquisição do Hospital e Maternidade Maringá por R$ 92 milhões para viabilizar seu crescimento orgânico no Estado do Paraná, um dos mais importantes estados com um total de 2,9M de beneficiários de saúde.
O Hospital Maringá é um hospital geral de alta complexidade que realiza cirurgias cardíacas e neurológicas, além de exames de tomografia e hemodinâmica, e possui 81 leitos.
O valuation implícito é um valor da firma sobre leito de R$ 1,14 milhão, o que é bastante atrativo, na visão da XP, considerando as últimas aquisições de hospitais acima de R$ 2 milhões por leito.
“Vemos a notícia como positiva, pois reforça as perspectivas de crescimento da empresa, que atualmente possui mais de 280 mil vidas no Paraná. Embora os resultados de curto prazo devam permanecer pressionados por uma sinistralidade mais alta, continuamos otimistas sobre as perspectivas de crescimento da empresa”, aponta a XP, que reitera recomendação de compra e preço alvo de R$ 117 por ação.
Dasa (DASA3, R$ 65,00, +0,88%), Hapvida (HAPV3, R$ 15,12, -0,92%), Grupo Notre Dame Intermédica e Hypera (HYPE3, R$ 35,41, +0,51%)
O Morgan Stanley publicou uma avaliação a partir de sua conferência anual de dois dias sobre o setor de saúde na América Latina. O banco diz que novas tecnologias, como telemedicina e plataformas digitais se tornaram relevantes para as empresas, e que algoritmos têm o potencial de personalizar a medicina e ampliar a acessibilidade de planos de saúde.
O banco diz que grandes atores verticalizados parecem estar melhor posicionados para acessar mais dados e usá-los para aumentar receitas e lucratividade, o que se aplica para a Dasa.
O Morgan Stanley destaca que Hapvida e Intermédica sinalizaram que a Covid continuará a ser um fator de pressão no segundo trimestre. As empresas afirmam que, depois da fusão, o foco será sobre volumes, e que sinergias serão reinvestidas sobre preços. O banco diz que aquisições continuarão a ocorrer.
Empresas que atuam no setor de genéricos devem se beneficiar da nova regulação de patentes no Brasil. A Hypera disse esperar que 30 moléculas percam a patente nos próximos 3 anos, mais rápido do que o esperado devido a novas regulações. Isso implica R$ 5 bilhões adicionais no mercado, em que a Hypera poderia ter entre 10% e 15% de participação.
O banco diz que gosta especialmente de empresas integradas verticalmente, como Hapvida e Notre Dame, por ver grandes sinergias que não foram precificadas pelo mercado.
AES Brasil (AESB3, R$ 14,55, +1,82%)
A AES Brasil informou que aprovou uma política de destinação de seus resultados que prevê uma distribuição semestral aos acionistas de no mínimo 50% do lucro líquido ajustado de cada exercício, com entrada em vigor a partir de 2022.
A companhia controlada pela norte-americana AES destacou, no entanto, que buscará “manter a prática vigente até o momento de distribuir 100% ou mais de lucro líquido ajustado sempre que justificável, considerando o plano de crescimento e a manutenção do equilíbrio econômico”.
A política de dividendos terá duração por prazo indeterminado, adicionou a AES Brasil em comunicado ao mercado nesta sexta-feira.
Energias do Brasil (ENBR3, R$ 18,95, +2,10%)
O grupo de energia EDP colocou à venda três de suas seis hidrelétricas no Brasil, há pouco mais de um mês, e agora já tem três propostas na mesa, informou o jornal Valor Econômico nesta segunda-feira.
Eneva, Votorantim Energia e AES já apresentaram lances iniciais pelos ativos, segundo o jornal.
A EDP contratou o banco Bradesco BBI como assessor financeiro nas tratativas, disse a publicação.
A companhia espera levantar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões na venda, disse uma fonte.
Equatorial (EQTL3, R$ 25,39, +2,75%), Energisa (ENGI11, R$ 49,13, +1,76%), Neoenergia (NEOE3, R$ 18,48, +0,22%) e CPFL Energia (CPFE3, R$ 29,32, +0,76%)
O Credit Suisse comentou a notícias de que o governo do Amapá deve privatizar em 25 de junho a unidade de distribuição CEA, por um preço-mínimo de R$ 50 mil por sua participação de 99,9%. O banco diz que não espera muita concorrência. A CEA fornece energia a 208 mil clientes, que consomem 0,3% do total do mercado cativo brasileiro.
A CEA vem apresentando Ebitda negativo nos últimos anos. Em 2020, foram R$ 129 milhões, abaixo do patamar regulatório de R$ 124 milhões, o que o Credit atribui a perdas e custos acima do estabelecido pela regulação. A empresa tem dívida líquida de R$ 920 milhões. O valor da dívida somado a montantes devidos a fornecedores é de R$ 3 bilhões.
O banco avalia que, entre as empresas sob sua cobertura, Equatorial e Energisa podem participar do leilão. O Credit diz que não espera que a Neoenergia participe após a aquisição da CEB. E ressalta que a CPFL Energia não opera no Norte e não deve concorrer.
Track & Field (TFCO4, R$ 14,90, +1,02%) e SBF (SBFG3, R$ 38,46, +1,48%)
A Track & Field negou na última sexta-feira que estaria negociando a compra da Centauro. O esclarecimento aconteceu após notícia do Brazil Journal de que as saídas de executivos da Track & Field, como o CEO, pode sinalizar uma possível fusão ou aquisição por parte da companhia.
Azul (AZUL4, R$ 47,70, +1,88%)
O tráfego total de passageiros da Azul, medido pela indicador RPK, teve alta de 361,9% em maio, em comparação ao mesmo mês de 2020.
Gol (GOLL4, R$ 25,70, -0,35%)
A Gol anunciou nesta segunda que concluiu os termos da proposta para que acionistas exerçam o direito preventivo de subscrição de ações ligadas ao aumento de capital anunciado em 28 de abril, ancorado em investimento de R$ 268 milhões dos irmãos Constantino, acionistas controladores da empresa. De acordo com comunicado da empresa, acionistas minoritários da Gol contribuíram com mais R$ 155 milhões, elevando o total dos recursos levantados a R$ 423 milhões, em linha com as expectativas.
Junto à elevação de capital de R$ 607 milhões relacionados à incorporação da Smiles a empresa emitiu cerca de R$ 1 bilhão por meio de ações neste mês. O acionista controlador ainda mantém 57% dos papéis da Gol, ressalta a empresa em seu comunicado.
Randon (RAPT4, R$ 14,56, -0,82%)
A Randon anunciou a compra da Menegotti Fundição, unidade produtiva isolada (UPI) da Menegotti Indústrias Metalúrgicas e da Menegotti Participações, ambas em recuperação judicial e pertencentes ao Grupo Menegotti, por R$ 71,53 milhões.
CCR (CCRO3, R$ 13,97, +2,19%)
O Bradesco BBI repercutiu os dados sobre tráfego divulgados pela CCR para a semana de 4 de junho. O portfólio de estradas com pedágios indica desaceleração na recuperação, mantendo-se em relação ao mesmo período de 2019, e 2,3% menor do que na semana anterior.
O tráfego de passageiros em concessões urbanas caiu 47% frente ao mesmo período de 2019, mas melhorou 4% em relação à semana imediatamente anterior. O tráfego em aeroportos caiu 48% frente a 2019, e subiu 0,5% em relação à semana anterior. O Bradesco mantém avaliação outperform para a CCR, e preço-alvo de R$ 18.
(com Reuters e Estadão Conteúdo)
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