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SÃO PAULO – Alguns erros que passam despercebidos pela maioria dos empresários podem representar a estagnação do negócio. Certas vezes, o problema está nos colaboradores que impedem o crescimento, outras, porém, o erroestá na gestão, que acaba gastando mais que arrecadando.
Para o especialista em redução de gastos da Expense Reduction Analysts, Fernando Macedo, existem diversos modos de saber se algo está errado nas contas da empresa, seja por gastos excessivos ou até se algum funcionário está levando “comissão por fora”. Confira 5 dicas dos erros mais comuns das empresas que impedem seu próprio desenvolvimento:
1. Relatórios de despesas camuflados
Desconfie se receber relatórios extremamente resumidos e mal explicados, sem conclusões e com vícios, regras e padrões antigos, sem revisões atuais. Isso pode signficar uma camuflagem de gastos “extras”.
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2. O famoso “caixinha” da empresa
Quando os funcionários de um departamento querem criar o “caixinha” para despesas extras, fique atento. Segundo Macedo, eventualidades ou emergências devem estar previstas em planejamento. Quando o “caixinha” é criado, normalmente é porque há “preguiça, comodismo ou descaso, despesas a título de ‘disfarçar’ um eventual complemento salarial e até tentativa de encobrir falhas anteriores.”
3. Custos “urgentes” ou “excepcionais”
Normalmente, os custos deveriam ser planejados e aprovados previamente. O especialista explica que o que surge como urgente ou excepcional, normalmente ocorre pelos seguintes motivos: incompetência de colaboradores, displicência ou ausência de chefia competente ou colaboradores podem estar sendo beneficiados por fornecedores.
4. Custos que ninguém sabe explicar
“São aqueles que aparecem todos os meses de forma automática, ao longo de muito tempo, e nunca ninguém tentou mudar”, resume Macedo. Frases prontas como “sempre foi assim” ou “me mandaram fazer desse jeito” são as mais comuns de colaboradores quando são perguntados sobre a origem desses custos.
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5. Medo de ter o orçamento reduzido
Parece um absurdo, mas muitos departamentos não revisam orçamentos para reduzir custos, simplesmente por terem medo de mostrar que poderiam ter uma verba menor.